Dia 25 de janeiro

 

 

 

"Se um homem pecar contra outro, Deus o julgará" I Samuel 2.25

 

As Escrituras nos ensinam que Deus constituiu a Jesus juiz de vivos e de mortos, e isto se refere não a vivos e mortos físicos, mas espirituais: “Pois assim como o Pai tem vida em si mesmo, assim também deu ao Filho ter vida em si mesmos; e deu-lhe autoridade para julgar, porque é o Filho do homem” João 5.26-27.

O julgamento dos vivos é chamado de ‘tribunal de Cristo’ (II Cor. 5.10), e o julgamento dos mortos é chamado de ‘o grande trono branco’ (Apoc. 20.11). Mas todos, tanto vivos quanto mortos irão comparecer perante Cristo para ser julgado o que fez no corpo, o bem ou o mal (Rom. 14.10).

Nós cristãos vamos comparecer perante o tribunal de Cristo, um tribunal chamado familiar, e creio que o que vai ser julgado não será tanto o que fizemos ou deixamos de fazer ao Senhor, porque nós nos depararemos com um juiz justo, mas piedoso e compassivo, que conhece as nossas fraquezas. Creio que o que será julgado, porque o Senhor será obrigado a fazê-lo é o pecado ou o mal que fizemos a outro irmão.

Se não nos perdoarmos, não desligarmos aqui na terra o que fizemos um ao outro, ou soubermos que algum irmão tem alguma coisa contra nós, o Senhor terá que julgar. O Senhor terá que ser juiz se um homem pecar contra outro homem. E lá naquele tribunal não haverá mais oportunidade de ser resolvido o impasse, mas será ouvida a sentença.

Por isso o Senhor diz: “Quando, pois, vais com o teu adversário ao magistrado, procura fazer as pazes com ele no caminho; para que não suceda que ele te arraste ao juiz, e o juiz te entregue ao meirinho, e o meirinho te lance na prisão. Digo-te que não sairás dali enquanto não pagares o derradeiro lepto. “Lucas 12.58-59.

 

 

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